O Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) tem meta de captar R$ 120 milhões de empresas privadas e gerar R$ 6 milhões de receitas com comercialização de produtos, processos e serviços, até 2027.
O CBA também terá repasses anuais de quase R$ 12 milhões (R$ 11.993.093,95) do Ministério do Desenvolvimento, totalizando R$ 48 milhões em quatro anos.
A meta está prevista em documento anexo ao contrato que prevê ainda aplicação de um percentual mínimo de recursos em atividades e projetos, em índices crescentes até atingir 40% no último ano (2027).
Outra meta inclui o número de projetos a serem desenvolvidos pelo CBA, que começa com CINCO em 2024 e chega a 30 em 2027.
O contrato também prevê a quantidade de usuários líderes de pesquisas em laboratórios (sobe de 45 em 2024 até 60 em 2027); e o número de registros de ativos de patentes (de 2 em 2024 até 10 em 2027).
O contrato de gestão do CBA tem prazo de quatro anos, podendo ser prorrogado e foi assinado nesta terça-feira (25) pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, e pelo diretor-executivo da Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA), Elias Moraes de Araújo.
A FUEA foi criada em 2016 por iniciativa da UEA e lidera um grupo de instituições que dedica a atividades de ensino, pesquisa, tecnologia, ciências, extensão universitária e prestação de serviços.
A fundação não tem fins lucrativos e atua com foco na Amazônia, integrada com instituições públicas e privadas.
Da redação.