Estudo prevê início de colapso na região Amazônica em 2050, se medidas urgentes não forem adotadas para reduzir o desmatamento.
A informação é de um artigo científico que reúne análises de 24 pesquisadores de todo o mundo, dos quais 14 são brasileiros.
A pesquisa é financiada pelo Instituto Serrapilheira e aponta a redução substancial na cobertura de floresta na região amazônica, o que influencia na quantidade de água, na quantidade de carbono que a floresta é capaz de manter e reciclar.
Os pesquisadores apontam como medidas que podem ser tomadas para afastar a ameaça de colapso parcial da floresta, o combate ao desmatamento e a restauração ecológica das áreas degradadas.
O artigo começou a ser escrito em 2020, a partir do relatório de um conjunto de cientistas no Painel Científico da Amazônia.
A pesquisa atual derivou de um capítulo desse relatório e aponta a região Sudeste da Amazônia com o maior número de mudanças.
(VALE QUINTA – DBRISSOW)
Estudo prevê início de colapso na região Amazônica em 2050, se medidas urgentes não forem adotadas para reduzir o desmatamento.
A informação é de um artigo científico que reúne análises de 24 pesquisadores de todo o mundo, dos quais 14 são brasileiros.
A pesquisa é financiada pelo Instituto Serrapilheira e aponta a redução substancial na cobertura de floresta na região amazônica, o que influencia na quantidade de água, na quantidade de carbono que a floresta é capaz de manter e reciclar.
Os pesquisadores apontam como medidas que podem ser tomadas para afastar a ameaça de colapso parcial da floresta, o combate ao desmatamento e a restauração ecológica das áreas degradadas.
O artigo começou a ser escrito em 2020, a partir do relatório de um conjunto de cientistas no Painel Científico da Amazônia.
A pesquisa atual derivou de um capítulo desse relatório e aponta a região Sudeste da Amazônia com o maior número de mudanças
Da redação.