Guardar moedas tira dinheiro de circulação e prejudica setores como o comércio

 

Reportagem: Rebeca Beatriz

Apesar da existência de diversos métodos de pagamentos digitais, como débito, crédito, transferência on-line ou pix, ainda tem quem prefira ou precise fazer uso do tradicional dinheiro físico. (Ouça)

A criadora de conteúdo Catherine Senna conta como é a rotina com o dinheiro. (Ouça)

Já o empresário Marcolino Salgado revela que guarda por outro motivo: ele é colecionador de moedas e outras relíquias. (Ouça)

E, se por um lado, sobram moedas na caixinha da Catherine e na coleção do Marcolino, por outro, faltam em ônibus, comércios e outros estabelecimentos.

No comércio do seu Joaquim Barreto, o problema da falta de troco é comum. (Ouça)

De acordo com o Banco Central, mais de 7 bilhões de unidades de moedas que deveriam estar no mercado, desapareceram.

A instituição reforça que o acúmulo de moedas paradas, seja para colecionar, economizar ou por outras circunstâncias, não é bom para a economia.

Além dos problemas com a falta de troco, outra situação é que o dinheiro precisa circular e pode até perder o valor se ficar parado por muito tempo.

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