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Ibama diz que, antes de polêmica com capivara, Agenor criava oito animais silvestres irregularmente

O Ibama afirma que o influencer Agenor Tupinambá criava 8 animais silvestres e que uma capivara e uma preguiça teriam morrido em posse do fazendeiro. Em vídeo publicado na Internet pelo órgão, o fiscal do Ibama, Roberto Cabral, disse que Agenor explorava os animais em troca de “likes”.

Segundo o Ibama, Agenor Tupinambá foi autuado em mais de R$ 17 mil pela morte de uma preguiça-real, prática de maus-tratos contra animal silvestre, uso de espécimes da fauna silvestre sem a devida permissão de autoridade competente, exploração da imagem de animal silvestre mantido em situação de abuso e irregularmente em cativeiro.

O fiscal do Ibama disse ainda que o local onde os animais eram criados não era adequado.

Agenor Tupinambá ficou conhecido na Internet por mostrar a rotina com a capivara Filó e outros animais silvestres na fazenda onde mora, em Autazes, interior do Amazonas.

Após a morte de uma preguiça, ele foi denunciado por suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animal.

Na última semana, o influencer chegou a entregar a capivara ao Ibama, em Manaus, mas, no último domingo (30) conseguiu na justiça a guarda provisória do animal até que o caso tenha um desfecho.

Na decisão, o juiz Márcio André Lopes Cavalcante destacou que “Toda essa controvérsia envolvendo a apreensão do animal que, supostamente, estaria sendo criado pelo autor como pet, é fruto de um profundo desconhecimento da realidade do interior do Amazonas e de um choque cultural”.

 

Da redação

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