Manaus tem até o fim do mês para apresentar ao Ministério Público do Amazonas (MPAM) um plano de ação para a retirada das famílias que vivem em áreas de risco de desastres ambientais.
A cobrança é pelo cumprimento da sentença que determina providências sobre as áreas de risco iminente, como um plano de ação para a retirada das famílias instaladas nas regiões identificadas como áreas de risco.
Segundo o Promotor de Justiça Paulo Stélio, da 63ª Promotoria de Justiça Especializada na Proteção e Defesa da Ordem Urbanística, o MP executa uma ação na qual também é requerido do poder público que apresente um plano de urbanização para as áreas que podem ser urbanizadas, com cronograma de obras, buscando garantir a segurança da população.
O promotor afirma que se Manaus tiver uma política pública voltada para a habitação popular, muitas situações, como a que ocorreu no Jorge Teixeira, poderão ser evitadas.
Da redação